SOBRE
Num encontro de diferentes culturas e referências artísticas, que passam pelo teatro, circo, rua, dança, música clássica e popular se deu a formação dos Destroiados. Ao longo de cinco anos, essas personas empreenderam diálogo de suas pesquisas e práticas no exercício da contação de histórias em escolas públicas de uma pequena cidade da baixada fluminense.
O tempo foi passando e o grupo foi aprimorando-se em outros universos; o do palco, principalmente. Comprometidos com a história da região em que atuam e a valorização cultural de seus munícipes, suas apresentações sempre continham o objetivo de fazer a poesia chegar na alma de quem o assistia. Agora, não só os alunos, mas toda a população da pequena cidade. Como artistas e educadores que são, ampliaram seus horizontes e formaram-se DESTROIADOS, em busca do mundo todo.
Seu primeiro trabalho, BUMBA MEU MITO, revela toda a atenção do grupo com suas raízes na cultura popular brasileira. O espetáculo realizou temporada de estreia em agosto de 2017 no Centro Cultural Mister Watkins, em Mesquita, e circulou por praças públicas da baixada fluminense durante o segundo semestre do mesmo ano.
Em 2018, a peça foi apresentada no SESC Barra Mansa. Em 2019, integrou as atividades do Museu Janete Costa, em Niterói, e participou do projeto Viradão Cultural Suburbano, com apresentações na praça do Engenhão e no Centro de Tradições Nordestinas de São Cristóvão. Em fevereiro de 2020, integrou o projeto Vitrine UERJ, no Teatro Noel Rosa. Em 2021 é um dos projetos contemplados com edital de retomada da Lei Aldir Blanc da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (SECEC/RJ).
EQUIPE
Rogério Magalhães
Graduado em História na UERJ. Iniciou carreira em 1987 na
Cia.Pernilongos Insolentes Pintam de Humor a Tragédia/Santos; Atuou em: BECAUSE I EDRO (RJ/2004); DO AMOR OBSCURO, (RJ/2000), criação: KINESIS, NAC UERJ e direção de Maria Lúcia Galvão; TERRA BRASILIS (RJ/2000) com Cia.Hipócrita de Arte e Direção e texto de Oleyd Faya; RAPUNZEL, (SP/1997) Cia.Hipócrita de Arte; FÁBULA PRAETEXTA (SP/1996).
Rodrigo Araújo
Licenciado em Música na UFRJ. Em 2001, fundou e dirigiu o grupo “Al Aziz Oriental Ensemble”.
Como violinista, atuou: nas novelas O Clone, Caminho das Índias, Salve Jorge, Cordel Encantado, Um Só Coração; Turnê 2005 da cantora Ana Carolina; Banda Skatalite; Shows de Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, Elba Ramalho e Almir Sater, junto à banda Pimenta do Reino; Orquestra Choral Petrobrás; Go East Orkestar.
Macedo Griot
É um Griot, poeta, músico e ator. Recebeu o Prêmio Heloneida Studart / FAVELA CRIATIVA; idealizador do projeto UM GRIOT NO MEU BAIRRO; autor de SAMBA DE GRIOT, livro lançado na BIENAL/RIO/2017.
É o único poeta da Baixada Fluminense - RJ, que figura em uma coletânea CARAS DO RIO /95 onde constam nomes como o de Mário Lago, Ferreira Goulart, Ledo Ivo, Paulo César Pinheiro, entre outros poetas.
Marlon Vares
Estreou no teatro em 2015 com o espetáculo Os cigarras e os formigas, de Maria Clara Machado, com apresentação na Escola de Teatro da Prefeitura de São João de Meriti. Desde então, tem se dedicado aos palcos com participações nem duas edições da Mostra Mais da UFRJ (2016 e 2017). Ao longo do tempo tem colaborado com diversas companhias do Rio de Janeiro. Juntou-se com os Destroiados em 2019.
Renata Andrade
Cursou Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Pena, Letras na UFRJ e cursa pós-graduação em Linguagens Artísticas, Cultura e Educação na IFRJ.
Recebeu prêmio de melhor atriz no XIII FESTAC. Circulou por Buenos Aires com a performance MBOIOBM. Contadora de Histórias no PCP Maré. Realizou Oficina de Contação de Histórias no grupo Nós do Morro. É autora de 8 peças teatrais.
Paula Almeida
Bacharel em Teatro pela Universidade Cândido Mendes e produtora executiva e técnica em espetáculos e importantes festivais como Festival Panorama e O Boticário na Dança.
Integrou o Grupo Nós do Morro durante 6 anos.
Co-criadora do Coletivo Arte Volante.
Cecília Terrana
Bailarina, coreógrafa e professora, formada em Letras pela UFRJ. Em 2005, junto com a irmã, Anita Terrana, fundou a Companhia Sereníssima de Teatro, especializada em teatro para eventos e campanhas empresariais.
Formou-se pela ETET Martins Pena em 2008 com “Viúva, porém honesta”, de Nélson Rodrigues, direção de Dudu Gama.
Juliana Caldeira
Graduou-se em pedagogia na Universidade Estadual do Rio Janeiro -UERJ. Cursou Maquiagem no SENAC-RJ.
Há 5 anos, realiza projetos de Contação de Histórias no Setor de Incentivo à Leitura da Secretaria de Educação de Mesquita/RJ.